sábado, 6 de março de 2010

Diretas

A falta de algumas coisas, que agora prefiro não citar, é fatal para tomarmos certas decisões. Algumas vezes, quando temos muita sorte acertamos na escolha, mas em outras vezes... Dar vontade de enfiar uma faca na cabeça pra ver se tem algo lá dentro.
Enfim, erramos varias vezes, muitas mesmo, sempre na tentativa de acertar, ou de se afogar, sei lá.
Mas se isso deixa algo bom é que de certa forma você conhece mais as pessoas, e acaba descobrindo formas diferentes para lidar com elas. É impressionante como algumas pessoas aparentam, mas não tem nada para oferecer, nada mesmo, até uma criança de cinco anos tem mais conteúdos para te passar do que elas. Acaba sendo até um tipo de humor negro isso, não sei se sinto pena ou se sorriu, pois é... Com a maturidade você aprende a nem sorri nem sentir pena, você aprende uma palavra chamada “indiferença”. Concluindo... Classificação para essas pessoas: fúteis ao extremo.
Contudo existem pessoas que te fazem ficar pasmas, nem tanto por sua capacidade intelectual e cultural, mas por serem pessoas tão novas, e já trazerem com sigo conceitos prontos, que às vezes eu até discordo, mas aprendo a respeitar. Pessoas tão novas que tem um conhecimento de mundo surpreendente, que sabem parar em um dia totalmente agitado, olhar pra cima e fazer poesia disso. Pessoas que trabalham a mente como ninguém, pessoas que sabem ir da loucura até a mais perfeita lucidez sem perder o rumo, são essas as pessoas que admiro e que tenho mais profundo respeito. Essas pessoas estão por aí no mundo, em lugares mais diversos possíveis, enquanto elas existirem minha luta não vai ser em vão, enquanto existirem essas pessoas sempre haverá esperança, sempre!

- Priscila Cavalcanti.

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