sábado, 2 de outubro de 2010

Porto


A lógica se esvai com o vento
Do chão ao firmamento
Eu vou cantar.
Tua beleza de luz gritando
Meus ouvidos quase surdos a te escutar.

Tua beleza chorando,
E eu apreciando,
Ó tão lindo penar.

Ah, como és bela,
És minha de direito,
Onde nenhum dever se atreve a tomar.

Somente minha, te digo e te canto.
Te encanto só de falar,
O quanto és bela,
O quanto és minha,
O quanto és vida,
Minha sina.

O quanto padeço
Enquanto escrevo
Tão lindos versos
Em uma mesa de bar.

Peço uma musica,
Pura melodia,
De versos em rima
Só pra te ouvir cantar.

Amar-te, amar-te querida.
É minha sina e meu penar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário