domingo, 6 de setembro de 2009

Balada sem abalar

Eu acreditava que tudo poderia ser diferente, e foi bem diferente da minha crença. Não acredito em pessoas perfeitas, mas acreditei que você tivesse um pouco mais de anos na mente. E acreditando no sonho, eu fui. E por acreditar no sonho, meu sonho se desfez. Se eu não tivesse um sonho, talvez não sonhasse tanto.
Agora o que me resta é esquecer, esquecer é isso que eu tenho feito ao longo da minha vida curta em materia física, eterna na mente.

- Priscila Cavalcanti

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